top of page
O QUE FAZEMOS?
Setores da Economia Criativa

Trazendo para os setores da economia criativa, os arranjos produtivos culturais devem se enquadrar nos campos:

 

  • Patrimônio (material, imaterial);

  • Expressões Culturais (artesanato, culturas populares, culturas indígenas, culturas afro-brasileiras, artes visuais, arte digital);

  • Artes de Espetáculo (dança, música, circo, teatro);

  • Audiovisual e Livro, Leitura e Literatura (cinema e vídeo, publicações e mídias impressas);

  • Criações Culturais Funcionais (moda, design e arquitetura).

 Economia Colaborativa

É fato que o assunto ‘associativismo e cooperativismo’ enfrenta muitas barreiras e preconceitos. Isso ocorre porque há muita gente e empresas que acreditam que se associar é perda de tempo e acabam ficando míopes, pois não conseguem ver os fatores positivos, pois ficam receosos de expor a “fórmula mágica do seu sucesso” aos concorrentes.

(GUTIERREZ, 2006)

Elaboração de Projetos

Um projeto constitui uma sucessão de ações com prazo, recursos (humanos e financeiros) e metodologia pré-definidas para se atingir um objetivo específico, que resultará em um produto ou serviço cultural. São ações determinadas pelo binômio diagnóstico e prognóstico que partem de uma visão de realidade, definem uma visão de futuro e agenciam as condições necessárias para se atingirem os objetivos delineados. 

Curso de Elaboração de Projetos

Capacitar o participante para elaborar projetos de organizações culturais, por meio do conhecimento de técnicas e procedimentos metodológicos da produção, gestão e aplicação em formulários das leis de incentivo à cultura, editais públicos e privados ou financiamento coletivo, além do contato com o ambiente e a prática das organizações culturais. 

Assessoria Jurídica e Contábil

Assessoria Jurídica e Contábil protegem o proponente dos projetos nas ações de contratação de serviços, compras de produtos e prestação de contas. Imprescindível para um bom resultado além da própria ação cultural.

Gestão de Projetos

Rubin (2008:54) propõe uma concepção do campo da organização da cultura, organizado de forma complementar por três áreas e, consequentemente, três perfis profissionais distintos, complementares e igualmente importantes:

 

a) em primeiro lugar, os formuladores e dirigentes, que atuam na dimensão mais sistemática e macrossocial das políticas culturais;

b) os gestores, que se responsabilizam por instituições e projetos culturais mais permanentes, processuais e amplos

c) os produtores culturais, que se ocupam de projetos de caráter mais eventual e microssocial. 

bottom of page